Semana Santa - Páscoa 2021

Como acontece em cada ano por ocasião da Quaresma, os fiéis da paróquia de Santa Marinha são convidados a participar da vida comunitária através da côngrua ou contributo paroquial. A mesma serve para que cada família possa contribuir, de acordo com as suas possibilidades, para as necessidades materiais da sua comunidade: o culto e celebrações, o apostolado e a pastoral, a sustentação do pároco, o esmero dos edifícios de culto e a conservação do património.
Sugere-se e indica-se que cada família partilhe o valor de um dia de rendimento do seu agregado familiar. Todavia, será a generosidade de cada família que estabelece o valor da partilha.
Informa-se a comunidade que partir do próximo dia 19 de Março inclusive, durante o tempo quaresmal e em parte do tempo pascal, cerca de meia hora antes e meia hora depois das celebrações, semanais e dominicais, a Côngrua ou contributo paroquial estará em pagamento, no Cartório Paroquial.

O Departamento da Pastoral Juvenil Universitária e Vocacional da diocese da Guarda apresenta a proposta para a Quaresma deste ano 2021, que se desenvolverá em torno deste lema: "Tempo de Renascer".
No intuito de materializar esta ideia a dinâmica socorre-se de um relógio, cujos ponteiros são uma cruz. O relógio evoca a Quaresma 2021 que, será marcada novamente por um tempo de quarentena. Tempo exigente, mas que não é necessariamente penoso pois pode ser sinónimo de ‘tempo favorável’ (2Cor 6,2) em ordem a uma Páscoa de verdadeiro renascimento e de vida nova!
Em casa, cada família deve reunir-se para construir o relógio e escolher um lugar na casa onde o relógio vai sendo decorado com uma ‘palavra-tema’, lido e meditado o evangelho, realizada a oração e, finalmente, o compromisso familiar sugerido.
Propõe-se um esquema simples e sem grande exigência de recursos, que facilmente se poderá adequar a cada uma das realidades das paróquias e famílias na expectativa de que esta Quaresma seja um tempo de renascimento para que a Páscoa de Jesus seja, efectivamente, a nossa Páscoa.
Os materiais para a concretização prática desta dinâmica diocesana pode ser descarregados aqui:
https://drive.google.com/drive/folders/1vzDFcZkVjbAEof9PjGpvlcW-Rqig0ya2

O ofertório da celebração do próximo Domingo, V da Quaresma, reverterá em favor da Renúncia Quaresmal da diocese da Guarda que se destina a ajudar a superar a grave crise humanitária que se vive no norte de Moçambique e ao fundo de solidariedade gerido conjuntamente pela Caritas e pelas Conferências Vicentinas.

Ajudar a superar a grave crise humanitária que se vive no norte de Moçambique e o fundo de solidariedade gerido conjuntamente pela Caritas e pelas Conferências Vicentinas, são os destinos da renúncia quaresmal deste ano na Diocese da Guarda.
“Querendo nós, ao longo da Quaresma, dar especial cumprimento à recomendação de cuidarmos bem uns dos outros, urge procurar reforçar o nosso propósito de viver a solidariedade e a partilha, especialmente com os mais necessitados”, escreve o Bispo da Guarda.
Na mensagem para o tempo de Quaresma, D. Manuel Felício explica as razões da escolha para os fundos que vão ser recolhidos ao longo deste tempo litúrgico que culmina com a celebração da Páscoa, no dia 4 de Abril.
Em relação à parte destinada a Moçambique, o Bispo da Guarda explica que pretende ajudar a superar a grave crise humanitária que se vive no norte daquele país africano, “em que continua a crescer o número de mortos e refugiados”. Assim, metade da renúncia quaresmal será “entregue ao Bispo da Diocese de Pemba (antes chamada Porto Amélia), no norte de Moçambique, D. Luís Fernando Lisboa, o rosto desta causa, que já foi levada ao Parlamento Europeu, suscitou a atenção do Papa e chegou também à nossa Assembleia da República”. D. Manuel Felício recorda que “o primeiro Bispo desta mesma Diocese do norte de Moçambique era natural da nossa Diocese (Aldeia do Souto – Covilhã), o Senhor D. José Garcia, falecido em m 2010”.
A outra metade da renúncia quaresmal será para um fundo de solidariedade, dentro da Diocese, gerido conjuntamente pela Caritas e pelas Conferências Vicentinas, “para responder a necessidades novas, fruto da pandemia, entre nós”.
D. Manuel Felício julga que será possível entregar a renúncia quaresmal “na Assembleia do Domingo, no final da Quaresma”, mas caso tal não aconteça deve ser encontrada a forma “julgada mais conveniente”.

A rede nacional Cáritas promove entre dias 28 de Fevereiro a 7 de Março, a Semana Nacional Cáritas. Uma iniciativa que procura evidenciar a acção da Cáritas no combate à pobreza e exclusão social, este ano com o tema “Cáritas 65 Anos: O Amor que Transforma”. Vivida em contexto de Pandemia, a Semana Nacional Cáritas reveste-se este ano de um peso especial, num período em que a COVID-19 deixou muitas famílias em situações difíceis.
Uma das principais atividades desta Semana é o Peditório Nacional de rua. Face às dificuldades que a pandemia impôs, e pelo segundo ano consecutivo, ele não se realiza no formato habitual. A Cáritas adota, por isso, uma estratégia digital, com a realização de um peditório nacional online. Este peditório tem como objetivo a angariação de verbas que vão reforçar a capacidade da rede Cáritas na resposta aos atendimentos sociais e no desenvolvimento e implementação de projeto sociais locais.
